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Estudo põe Flamengo, Palmeiras e Botafogo entre os 100 elencos mais valiosos do mundo

  • fabianohennemann
  • 9 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

O Observatório de Futebol do CIES divulgou, nesta quarta-feira, a lista dos cem elencos mais valiosos do mundo, com o Palmeiras sendo a equipe brasileira mais bem posicionada


Palmeiras, Flamengo e Botafogo são os três clubes mais valiosos do Brasil, segundo estudo do CIES. Foto: Icon Sport
Palmeiras, Flamengo e Botafogo são os três clubes mais valiosos do Brasil, segundo estudo do CIES. Foto: Icon Sport

Entre os clubes brasileiros, o Palmeiras é o mais bem colocado, ocupando a 62ª posição, seguido de perto pelo Flamengo, em 63º. Ambos lideram na América do Sul, com seus elencos avaliados em 211 milhões de euros e 210 milhões de euros, respectivamente.


O Botafogo figura na 84ª posição, com seu elenco avaliado em 141 milhões de euros. River Plate (92º, 129 milhões de euros) e Boca Juniors (98º, 123 milhões de euros) também marcam presença no top 100. O estudo considera os valores de mercado dos jogadores de cada equipe.


O cálculo do CIES é baseado no valor de mercado de todos os jogadores sob contrato com os clubes.


No topo da lista está o Real Madrid, com o elenco mais valioso do mundo, avaliado em pouco mais de R$ 10 bilhões. O Manchester City aparece em segundo, com R$ 8,9 bilhões, seguido por Chelsea (R$ 8,4 bilhões), Arsenal (R$ 7,4 bilhões), Barcelona (R$ 6,8 bilhões), Liverpool (R$ 6,6 bilhões), Paris Saint-Germain (R$ 6,5 bilhões), Manchester United (R$ 5,9 bilhões), Tottenham (R$ 5,3 bilhões) e Bayer Leverkusen (R$ 5,2 bilhões), fechando o top 10.


Real Madrid, de Vinicius Junior, tem o elenco mais valioso do mundo — Foto: Getty Images
Real Madrid, de Vinicius Junior, tem o elenco mais valioso do mundo — Foto: Getty Images

A grande surpresa da lista é o Brighton, que ocupa a 11ª posição, com um elenco avaliado em cerca de R$ 4,88 bilhões. O time inglês superou clubes tradicionais como Bayern de Munique (R$ 4,84 bilhões), Inter de Milão (R$ 4,84 bilhões) e Milan (R$ 4,7 bilhões).

 
 
 

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